Aberto encontro sobre autoridades tradicionais
Luanda - O terceiro encontro das autoridades tradicionais abriu, nesta terça-feira, com um apelo da ministra da Cultura, Carolina Cerqueira, sobre a necessidade da contribuição da classe no desenvolvimento das comunidades e no processo das autarquias locais.
Participantes no III Encontro Nacional sobre as Autoridades Tradicionais
|
A
ministra, que falava em representação do Chefe de Estado, considerou
fundamental a acção das autoridades tradicionais por conhecerem de forma
profunda a vida das comunidades.
Para o efeito, Carolina Cerqueira afirma ser necessário uma reflexão profunda sobre o papel das autoridades tradicionais.
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Por seu turno, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, considerou necessário que se trabalhe num processo de reconciliação nacional e pacificação dos espíritos, como forma de se curar os efeitos dos conflitos armados.
O encontro emerge da necessidade da criação de um espaço amplo de intercâmbio e de discussão, de dois em dois anos, sobre as autoridades tradicionais, o seu papel e função, bem como o seu contributo na moralização das comunidades e na promoção, preservação e divulgação da cultura angolana.
Visa ainda promover uma reflexão sobre o lugar e o papel das autoridades tradicionais na promoção do empreendedorismo comunitário e nos processos de liderança comunitária e de autarquias locais, discutir e apresentar subsídios à Proposta de Lei das Autoridades Tradicionais e abordar os critérios/regras de sucessão e de legitimidade das Autoridades Tradicionais.
O certame junta as autoridades tradicionais com as diferentes individualidades, entre os quais investigadores nacionais e internacionais ligados à antropologia e demais áreas afins, permitindo desta forma um diálogo entre todos os intervenientes.
Para o efeito, Carolina Cerqueira afirma ser necessário uma reflexão profunda sobre o papel das autoridades tradicionais.
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Por seu turno, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, considerou necessário que se trabalhe num processo de reconciliação nacional e pacificação dos espíritos, como forma de se curar os efeitos dos conflitos armados.
O encontro emerge da necessidade da criação de um espaço amplo de intercâmbio e de discussão, de dois em dois anos, sobre as autoridades tradicionais, o seu papel e função, bem como o seu contributo na moralização das comunidades e na promoção, preservação e divulgação da cultura angolana.
Visa ainda promover uma reflexão sobre o lugar e o papel das autoridades tradicionais na promoção do empreendedorismo comunitário e nos processos de liderança comunitária e de autarquias locais, discutir e apresentar subsídios à Proposta de Lei das Autoridades Tradicionais e abordar os critérios/regras de sucessão e de legitimidade das Autoridades Tradicionais.
O certame junta as autoridades tradicionais com as diferentes individualidades, entre os quais investigadores nacionais e internacionais ligados à antropologia e demais áreas afins, permitindo desta forma um diálogo entre todos os intervenientes.
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