Selecção nacional de hóquei submetida a testes antidoping
O
combinado sénior masculino vai realizar o estágio a partir deste mês,
em Portugal, tendo em vista a participação no Mundial, que decorrerá de 7
a 14 de Julho, em Barcelona, Espanha.
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Para
evitar os casos de antidoping no Mundial, os hoquistas da selecção
angolana que militam no país serão submetidos a testes nesta
especialidade nos próximos dias, em Luanda.
De seguida, a delegação angolana viaja para o local do estágio – Santa Maria da Feira, Portugal – onde já estão concentrados os pré-seleccionados que jogam nas equipas estrangeiras.
Entretanto, o vice-presidente da Federação Angolana de Patinagem, Pedro Azevedo (Chipita), disse que os atletas já foram informados sobre o antidoping, num encontro que decorreu no Centro Nacional de Medicina do Desporto. “Foi extremamente interessante. Nós ainda não levamos o antidoping a sério”, atirou o dirigente.
Chipita concluiu que este ano, para se fazer a acreditação da delegação para o Mundial da modalidade, deverão apresentar um diploma da Agência Mundial de Atidopagem (WADA).
Por outro lado, é de conhecimento que existem mais de 500 substâncias medicamentosas que podem influenciar os testes positivos de antidoping.
Por este motivo, os médicos aconselham os atletas de alta competição a tomarem os medicamentos consoante as suas orientações.
Por outro lado, a selecção angolana estreia-se no primeiro dia do Mundial, frente a Itália, em jogo referente ao grupo A, onde também estão inseridas as similares da França e Espanha, anfitriã da prova e campeã do mundo.
Mesmo assim, os angolanos querem melhorar a quinta classificação conseguida no último Mundial, decorrido em 2017, na cidade de Nanjing, China.
Naquela prova, o combinado angolano teve destaque ao golear os Estados Unidos à moda antiga por 32-1.
De seguida, a delegação angolana viaja para o local do estágio – Santa Maria da Feira, Portugal – onde já estão concentrados os pré-seleccionados que jogam nas equipas estrangeiras.
Entretanto, o vice-presidente da Federação Angolana de Patinagem, Pedro Azevedo (Chipita), disse que os atletas já foram informados sobre o antidoping, num encontro que decorreu no Centro Nacional de Medicina do Desporto. “Foi extremamente interessante. Nós ainda não levamos o antidoping a sério”, atirou o dirigente.
Chipita concluiu que este ano, para se fazer a acreditação da delegação para o Mundial da modalidade, deverão apresentar um diploma da Agência Mundial de Atidopagem (WADA).
Por outro lado, é de conhecimento que existem mais de 500 substâncias medicamentosas que podem influenciar os testes positivos de antidoping.
Por este motivo, os médicos aconselham os atletas de alta competição a tomarem os medicamentos consoante as suas orientações.
Por outro lado, a selecção angolana estreia-se no primeiro dia do Mundial, frente a Itália, em jogo referente ao grupo A, onde também estão inseridas as similares da França e Espanha, anfitriã da prova e campeã do mundo.
Mesmo assim, os angolanos querem melhorar a quinta classificação conseguida no último Mundial, decorrido em 2017, na cidade de Nanjing, China.
Naquela prova, o combinado angolano teve destaque ao golear os Estados Unidos à moda antiga por 32-1.
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