Ministro dos Recursos Minerais e Petróleos, Diamantino Azevedo, está a participar em reuniões da Opep na Áustria
Luanda - O ministro dos Recursos Minerais e Petróleos, Diamantino Azevedo, disse hoje que apoia a extensão do prazo de corte na produção de petróleo, fixado pela "Opep" e "não Opep" em Dezembro de 2018, para mais nove meses, numa altura que a organização discute um alargamento entre cinco a nove meses.
Ministro dos Recursos Minerais e Petróleos, Diamantino Azevedo, está a participar em reuniões da Opep na Áustria
Falando
à imprensa, em Viena (Áustria), à margem da 15ª do Reunião do Comité
Misto de Acompanhamento Ministerial (JMMC), Diamantino de Azevedo disse
que apoia a extensão do prazo de término do corte na produção de
petróleo para nove meses em detrimento de cinco.
“ Nove meses é melhor”, respondeu o ministro à imprensa, quando questionado se entre cinco e nove meses qual a era o melhor prazo para a extensão do corte.
A reunião de Dezembro de 2018 ditou cortes na produção do crude para 1.200 mil barris de petróleo por dia assumindo a Opep (11) o corte global de 800 mil por dia e os não opep os restantes 400 mil.
Por outro lado, Diamantino Azevedo informou a jornalistas que Angola está a preparar-se em termos de downstream, por isso quer abrir novas refinarias no nosso país e locais de armazenamento.
Em relação às licitações, disse que os blocos a serem licitados vão depender das empresas petrolíferas”.
Questionado sobre crise de petróleo em Angola, disse que “não existe crise de crude no nosso país, justificando que aconteceu apenas em dois dias e isto foi há dois meses”.
Acerca do acesso das infraestruturas da Puma Energy, explicou que não existe nenhum problema, tendo em conta que a Sonangol é co-proprietária dessas instalações. “Não há problemas, nós vamos utilizar aquelas infraestruturas", completou o ministro.
Além da reunião do JMMC, a Opep realiza ainda hoje a sua 176ª Reunião da Conferência da OPEP e nesta terça-feira o encontro Ministerial da OPEP e não Opep.
“ Nove meses é melhor”, respondeu o ministro à imprensa, quando questionado se entre cinco e nove meses qual a era o melhor prazo para a extensão do corte.
A reunião de Dezembro de 2018 ditou cortes na produção do crude para 1.200 mil barris de petróleo por dia assumindo a Opep (11) o corte global de 800 mil por dia e os não opep os restantes 400 mil.
Por outro lado, Diamantino Azevedo informou a jornalistas que Angola está a preparar-se em termos de downstream, por isso quer abrir novas refinarias no nosso país e locais de armazenamento.
Em relação às licitações, disse que os blocos a serem licitados vão depender das empresas petrolíferas”.
Questionado sobre crise de petróleo em Angola, disse que “não existe crise de crude no nosso país, justificando que aconteceu apenas em dois dias e isto foi há dois meses”.
Acerca do acesso das infraestruturas da Puma Energy, explicou que não existe nenhum problema, tendo em conta que a Sonangol é co-proprietária dessas instalações. “Não há problemas, nós vamos utilizar aquelas infraestruturas", completou o ministro.
Além da reunião do JMMC, a Opep realiza ainda hoje a sua 176ª Reunião da Conferência da OPEP e nesta terça-feira o encontro Ministerial da OPEP e não Opep.
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